A QUALIDADE DA PESSOA
A pessoa recorre à direção
espiritual na busca de um caminho de santidade e não para estabelecer uma relação
de amizade com o diretor espiritual. Por
isso é necessário ter:
Sinceridade é necessário para manter
vivo o espírito de fé que permite reconhecer ao diretor espiritual na mediação
de Deus, pois o que ele nos orienta na caminhada vocacional seja recebido com
gratidão, respeito e disponibilidade.
Confiança: Para
permitir que o diretor espiritual possa aconselhar e orientar você tem que
informar. As dúvidas, questionamentos
devem ser exposto com grande sinceridade o que ele precisa saber. Das lutas,
esforços, as atrações para o bem e para o mal, os atos de virtude, as
deficiências e a sua raiz. Sobriedade: dizer o que é realmente necessário para o
crescimento espiritual; sempre no diálogo falar de si e não de Outros.
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Oração é essencial para uma vida feliz. É
necessário de rezar para que Deus ilumine a caminhada vocacional e também a
ação do Espírito Santo no diretor espiritual.
Algumas pessoas sempre perguntam sobre como se faz o
discernimento vocacional. Como descobrimos a vocação específica e sobre
assuntos que remetem a uma atitude, uma decisão de vida. É importante em
primeiro lugar falar sobre a direção espiritual. Todo aquele que está no
caminho vocacional deve ter um diretor, então para esclarecer um pouco sobre
essa direção irei falar um pouco mais sobre a direção espiritual nas próximas
semanas. (O texto que se segue é uma tradução livre do italiano do livro
Vocazione Franciscana).
A
DIREÇÃO ESPIRITUAL NO
CAMINHO VOCACIONAL
O
que é isso?
A direção
espiritual é uma ajuda que é dada em nome da Igreja e no poder do Espírito
Santo para aqueles que querem progredir na vida de fé, esperança e caridade
para cumprir totalmente a fazer a vontade de Cristo. Assim, pode ser definido como a ajuda
que um homem ou uma mulher dá a outro para que esse outro cresça na fé.
Imposição ou apoio? Direção
espiritual não deseja impor à pessoa, mas para evocar e manter seu compromisso
pessoal com a fé. Na direção
espiritual são necessárias três pessoas: a pessoa, o diretor espiritual (padre,
freira, leigo...) e do Espírito Santo. O
verdadeiro líder espiritual é o Espírito Santo. Na verdade, é necessária obediência
sincera e harmoniosa entre o diretor espiritual da pessoa e do Espírito Santo.
Que
propósitos? Os
objetivos básicos da direção espiritual são três: 1) iluminar a mente para descobrir que
a santidade é o maior valor da existência e sugere maneiras de realizá-la; 2) fortalece a vontade de perseverar
na decisão; 3) dá conforto
espiritual, sempre que necessário, para a pessoa que precisa dele.
Seu
objetivo Seu
objetivo, então, é para aconselhar e apoiar na implementação da vocação
específica que cada um recebeu de Deus.
MÊS
DA BÍBLIA
Nesse mês que lembramos com um carinho
especial da Palavra de Deus, devemos ter em nossa mente e em nosso coração que
a Bíblia é uma Palavra viva que mudou e continua mudando a vida de vários
vocacionados. Abraão que ouviu a voz do Senhor e foi em busca da terra
prometida e da herança prometida, Samuel, Jeremias, Davi... Tantos homens e
mulheres que foram tocados por essa Palavra e ao serem tocados mudaram de vida.
No Novo Testamento recordamos da transformação
profunda e misteriosa que aconteceu nos primeiros discípulos, que acreditaram
nas Palavras do Cristo ressuscitado e receberam o dom do Espírito Santo.
Nós sabemos que no inicio eles tinham medo,
dúvidas sobre sua missão e vocação de pregadores do Reino de Deus, contudo, eles
confiaram nas Palavras do mestre: mas
recebereis a força do alto que virá sobre vós e sereis minhas testemunhas em
Jerusalém, em toda Judeia e Samaria, até as extremidades da Terra.
Hoje nós devemos também estar prontos para
ouvir a voz do Mestre. Muitas coisas que o mundo prega nos deixa desanimados,
tristes, abatidos, porém a vontade de anunciar o Reino deve ser maior. Para
tanto é necessário ter uma fé madura e um coração generoso para anunciar aquilo
que ouvimos.
Que o mês da Bíblia nos estimule a ouvir e
praticar a Palavra do Mestre. O mundo é grande e Jesus conta com a nossa
colaboração. Sejamos como ousados na maneira de anunciar o Evangelho.
O QUE DEUS ESPERA DE
MIM?
O que Deus espera de mim? No caminho
vocacional sempre queremos ter a certeza de que estamos no caminho certo. E a
certeza desse caminho tantas vezes passa pela vontade de Deus. E como saber a
vontade de Deus na minha vida?
Isso
nós descobrimos através da participação da Igreja, das pastorais, movimentos,
retiro, direção espiritual, momentos de oração. E vamos purificando esse
chamado. É quando olhamos para tudo que já passamos e vamos percebendo a
presença de Deus em nossa vida, quando Ele nos amparou e nos chamou.
No relato de Mc 10, 17-22 percebemos a
vontade de Deus na vida daquela pessoa que se aproxima de Jesus. Ele já vivia
os mandamentos e desde sua mocidade, porém queria saber a sua vocação
específica – ou então, podemos dizer que ele queria dar um passo além – e a
resposta para cada um é num nível específico.
Para
muitos é abandonar toda sua segurança, sair de sua família, entrar para um
convento, seminário... Essa resposta de Jesus é o que dinamiza o chamado de cada
um. Jesus não chama a todos, mas a cada um de um jeito próprio. E por isso a
resposta é pessoal. Quem escuta a voz do Senhor não tem como ficar indiferente.
É preciso dar uma resposta. E Deus espera e conta com cada um de nós.
Para
concluir: diz um provérbio africano “Quando
não se sabe onde se quer chegar, ao menos deve-se saber o que um dia ouvimos”. Toda
vocação tem uma missão, nenhuma vocação é em benefício próprio e fica a pergunta
O QUE DEUS ESPERA DE MIM?
TESTEMUNHO DA VOCAÇÃO
Nesse mês de junho celebramos a vida de
grandes santos da nossa Igreja Católica. Irei escrever um pouco sobre esse
testemunho vocacional de alguém que sentiu o chamado de seguir Jesus em sua
época e que desse chamado deu tantos frutos para a Igreja. Falo sobre o grande
Santo Antônio.
Antônio,
então chamado Fernando, era um religioso agostiniano, que era amigo de certos
frades que iam no seu mosteiro para falar sobre a experiência daquela nova
ordem que surgira. Os franciscanos que ali chegavam foram para Marrocos e após
algum tempo, eles retornaram mortos.
Sabemos da continuidade dos fatos na vida
desse grande Santo, mas gostaria de mostrar aqui como a vida daqueles frades
fez que Fernando se questionasse. E foi pelo martírio que o cristianismo
cresceu, muitas pessoas deram sua vida, porque sentiam em si o chamado de levar
a mensagem do Cristo Ressuscitado para todos os povos.
Fernando
não conhecia Francisco, mas quis ser Franciscano. E quis sê-lo por causa do
testemunho, do sangue derramado. E hoje o anúncio da Palavra não é exclusivo
dos franciscanos, dominicanos e ordens religiosas. Mas de toda a Igreja, povo
batizado.
E hoje são tantas pessoas que não conhecem
Jesus Cristo, e assim, como aqueles que falaram para Fernando de tal Francisco,
somos os responsáveis pelo testemunho da vida cristã, de maneira especial as
famílias e os catequistas que transmitem a fé aos pequeninos. A
responsabilidade é enorme, mas contamos com a graça de Deus que habita em nosso
coração, basta estarmos cientes da nossa vocação de anunciadores da Palavra e
acolhedores de tantas pessoas que chegam até nós.
LANÇAR
AS REDES
Naquele dia em que o Espírito viera sobre os
apóstolos, antes com medo e agora cheios do Espírito, Pedro então faz o
discurso, o primeiro anuncio da vida do Senhor, daquele que morrera, mas
ressuscitara. Lembrara-se do dia em que chorara por ter negado o mestre por
três vezes, mas também recordou do tamanho amor do Mestre ao pedir para
apascentar o seu rebanho, de que ele agora seria pescador de homens. E
a missão de Pedro – de ser pescador – também cada a um de nós batizados. Não há
como ficar inquieto ao ver na nossa sociedade pessoas que não tem mais vontade
de viver, vontade de sorrir. A nossa vocação passa pelos caminhos do anúncio da
Palavra do Senhor Jesus. Nós somos pescadores de pessoas para o Reino de Deus.
Ser
chamado é também anunciar, com a Palavra e com a Vida a presença do Senhor na
nossa vida. Seja você também um pescador assim como Pedro e tantos santos e
santas foram. Vamos lançar as redes e com muita alegria participaremos dessa
alegria ao ver o Outro crescendo na vida de fé.
ORAI
SEM CESSAR
Nessa citação de 1Ts 5, 17 contêm um grande
empenho que todos os vocacionados devem ter em seu coração. Sem oração a
vocação acaba em si mesmo, sem oração nos bastamos e esquecemos-nos de Deus e
do Outro que faz parte da minha vida.
A
oração para o vocacionado é como que a restauração das forças para continuar a
caminhada. Para muitos a oração é sinal de fraqueza, porém para nós que
queremos trilhar os caminhos do bem é a acolher e fazer a vontade do Nosso
Amado. E é preciso nos purificar, pois nesse caminho ficamos cheios de vícios
que não ajudam ao nosso crescimento.
Orar sem cessar indica aquela atitude de
peregrino e estrangeiro que Francisco de Assis pede aos seus frades, para assim
levarem apenas o essencial em sua vida. Nos nossos dias podemos dizer que é o
ser mochileiro. Pessoa que está
sempre a caminho.
De
fato enquanto seres humanos, somos membros de uma sociedade e que muitas vezes
nos oferecem vários caminhos a seguir, numa realização que não mira o encontro
consigo, com o próximo e com Deus. Ser peregrino é estar sempre aberto ao erro
e ao acerto. Saber parar e caminhar orando ao Senhor do qual procede Toda
Dádiva e Toda vocação.
EIS
ME AQUI, ENVIA-ME!
Esse
é o lema da Campanha da Fraternidade que tem um cunho missionário, profético e
vocacional. É preciso que cada um assuma sua condição de semeador do Reino de
Deus aqui na Terra para irmos à missão e anunciar essa mensagem de compaixão e
solidariedade com o próximo.
E hoje muitas pessoas
fazem esse papel de anunciadores do Reino de Deus. E como já disse acima, todos
devemos assumir o papel de profetas nos dias de hoje. Entretanto, muitas vezes
esses anunciadores confundem a missão de anunciar o Reino de Deus, com o
anúncio do SEU PRÓPRIO REINO. Imagine hoje cerca de 200 mil pregadores falam de
Deus e com Deus – e isso em nível de Igrejas Cristãs, ou seja, que confessam
Jesus como Salvador.
E tantos são aqueles que anunciam o Reino
através da escrita – livros, jornais, músicas, etc. – mas não deixam Deus
falar. Eles querem falar. Podemos pegar, por exemplo, o autor Dan Brown que escreveu o livro Código de Da Vinci. O leitor compra a
dúvida, a interrogação, como se o que ele escrevesse fosse realmente à verdade.
São pessoas que muitas vezes nem sabem manusear a Bíblia, ou nem se quer abrem
a Bíblia e aceitam tudo que a mídia fala.
Hoje precisamos assumir o nosso compromisso
profético, mas também estudar a nossa vocação, estudar a Bíblia, o Catecismo,
os documentos da Igreja (para quem ainda não leu recomendo o Documento de
Aparecida).
Jeremias
e Jesus questionaram os ditos “profetas” do
seu tempo e acabaram perseguidos pelos mesmos. Muitos proclamam a legitimação
do uso da maconha e outras drogas, o aborto, a pena de morte...
Hoje mais do que nunca as pessoas querem
seguir um ideal.Querem ter sonhos e expectativa para sua vida. Nada mais justo
do que fazer a sua própria vontade, de seguir aquilo que sempre quis, porém na
dinâmica vocacional nós seguimos a Jesus.
Diferente de uma profissão onde nos formamos
em médico, dentista, professor, nós vamos nos tornando cristão com a vida e
isso não acaba com a primeira comunhão, crisma ou outros estudos pessoais sobre
a nossa fé.
A vocação nos faz seguir Jesus em todas as
circunstâncias da nossa vida e muitas vezes, fazer o que queremos ou sonhamos
não é o que Ele espera de nós. Por mais que sejam sonhos belos, muitas vezes
não é o sonhado por Deus, por isso devemos estar com o coração aberto para
ouvir o que Deus quer nos dizer. Alguém sabe que encontrou a vocação, quando
cessa de pensar em como viver e começa a viver.
Vocação – Fé apaixonado por
Cristo
Podemos pensar que a missão
consiste em ir para outras terras, outros povos, porém a missão começa com o
nosso batismo. Como batizados devemos levar a Palavra de Deus a todas as
pessoas e em toda hora. Pois, sendo a vocação um chamado divino, fruto de um relacionamento
pessoal de Deus para a humanidade, um primeiro passo que temos é de crescermos
na nossa fé.
Precisamos ter uma fé
ardente e apaixonante na pessoa de Jesus, seguindo seus gestos e atitudes,
dessa forma nos conformamos cada vez mais intimamente com ele e tornar-se mais
dócil à voz do Espírito.
Assim, o vocacionado aprenderá a reconhecer, na
oração, na escuta da Palavra a aceitar Jesus como o Senhor e o centro da sua
vida; que está presente na Igreja. Sem reconhecer essa centralidade de Jesus em
sua vida é impossível segui-lo, caminhar com os olhos fixos nele.
Por isso como batizados e missionários, devemos
nos deixar ser atraídos pelo Senhor Jesus, sem fechar-se nos próprios projetos,
para abrir-se a horizontes mais amplos, ao apelo do Outro e dos outros.
Vocação
Missionária.

Esse é um cântico muito bonito e que diz um
pouco da experiência missionária dentro de cada cristão.E muitos brasileiros,
como padres, religiosos, religiosas e leigas estão fora do Brasil levando a
Palavra de Deus para aquelas que pessoas que nunca ouviram falar de Jesus. Sim!
Existem pessoas que NUNCA ouviram falar de Jesus.
E quem irá levar essa Boa-Nova para essas
pessoas? Cabe a nós assumirmos a nossa vocação missionária e levarmos esse amor
a todos os cantos da Terra. Mas é preciso estar pronto para assumir uma nova
realidade. Viver como peregrinos e
estrangeiros. Aqueles que não tem pátria nem casa, sermos como São
Francisco de Assis, São Francisco Xavier e Santa Teresinha, ser irmão e irmã
universal de todo o Mundo.
E partir é muito mais
do que rodar km, mas antes é estar na disposição de em todo o momento anunciar
a Palavra de Deus com a nossa vida e nossas atitudes. Jesus nos envia: Ide! Não podemos ficar parados, devemos
partir ao encontro daquelas pessoas que não conhecem a Jesus.
Prezados
irmãos internautas....
Nesse mês em todas as nossas comunidades
meditamos sobre a nossa vocação, essa que vem de Deus. Deus nos chama para
caminharmos com ele nos mais diversos modos de vida, como leigo, sacerdote,
religioso e religiosa.
Grandes santos desse mês de agosto foram
celebrados: São João Maria Vianney, Santa Clara, São Maximiliano, Santa Mônica,
Santo Agostinho entre outros santos. Eles foram pessoas que disseram sim ao chamado do Senhor. E em todos os
momentos louvavam a Deus, fizeram de suas vidas um verdadeiro hino de louvor.
E essa resposta positiva ecoou no mundo
inteiro. A dimensão da vocação ultrapassa as barreiras dos limites
territoriais. Eles são exemplo, modelo e espelho de que o nosso chamado é um
grande dom. Cada dia é um novo começo, uma chance que Deus nos dá para
assumirmos de vez esse chamado.
E
por isso, devemos sempre louva-lo em nossa vida, pelos mais variados motivos,
nós sabemos que somos amados e queridos por Deus. Ele nos ama e confia em nós –
mesmo com as nossas limitações – a construção do seu Reino entre nós.
Que
nossa vocação vivida com alegria e no louvor à aquele que nos chamou, nos faça
pessoas amadas e responsáveis para com todos os nossos irmãos, indo em direção
de modo especial para os mais abandonados. Deus te chama....Não tenha medo,
avance sem medo para as águas profundas desse amor tão grande por cada homem.
O CHAMADO DE DEUS NO COTIDIANO
A messe é abundante, mas os operários, poucos numerosos. Hoje percebemos o quanto a nossa Igreja está escassa de vocações. E não digo de vocações somente no sentido religioso ou sacerdotal,
mas de vocações a serviço da Igreja.
Quantas pessoas colocam inúmeras barreiras
após receberem o convite de ajudarem em sua comunidade através de vários
ministérios, como catequistas, ministros extraordinários da comunhão
eucarística, liturgia, pastorais sociais, entre outros.
Todas essas atividades são vocações que Deus
dá a todas as pessoas. Muitas vezes temos inúmeros dons, mas ficamos com medo
de colocá-lo a serviço da comunidade. Vocação é o chamado de Deus a todas as
pessoas, onde o enviado é capaz de sair de si e mostrar o rosto de Deus para as
pessoas.
Porém, muitas vezes com as nossas atividades
do cotidiano, ficamos perdidos e não percebemos o grande dom da nossa vocação.
O nosso cotidiano nos apresenta uma realidade que podemos não perceber, que é o
da manifestação de Deus em vários atos, pessoas e situações. Não podemos
reclamar do dia-a-dia, pois para o Criador não há nenhuma ocasião para nos
revelar seu chamado, o seu amor.
Portanto,
observemos como lidamos com a nossa vocação que Deus nos deu. Saibamos observar
seu amor em nosso cotidiano e façamos desse chamado um grande hino de amor ao
nosso Criador.
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Quantas vezes
já ouvimos falar dessa palavra chamada
“vocação”.


E ficamos com as diversas dúvidas, pois,
como podemos afirmar que foi Deus que nos chamou para tal projeto?
Nesse espaço
reservado às vocações iremos refletir sobre essa temática que Deus faz a todas
as pessoas. Para começarmos é preciso perceber que Deus sempre fez um pacto uma aliança com seu povo.
Deus
estabelece relações com o povo que ele escolheu.
Percebemos isso já no Antigo Testamento, através
de vários personagens, como Abraão, que
se torna o pai de uma grande multidão. Ele ouve a voz de Deus e sai para a
terra que Deus lhe prometeu.
O chamado do Senhor, portanto, tem raiz na tradição bíblica, onde uma pessoa assume para sua vida o chamado de Deus.
Assumir
o projeto de Deus é diferente de falar em norma, obrigação, regra imposta por
Deus.
Quanto mais
reconhecemos a nossa vocação, mais amamos aquele que nos chamou.
Esse chamado abre o nosso coração e os ouvidos para perceber no cotidiano as marcas do Senhor, de maneira especial no outro.
Esse chamado abre o nosso coração e os ouvidos para perceber no cotidiano as marcas do Senhor, de maneira especial no outro.
O outro que muitas vezes trás em si as marcas
da rejeição, do sofrimento, da falta de afeto, da insegurança...
E como ouvintes da Palavra do Senhor, somos
convocados a irmos plantar a semente da paz e do bem em todas as ocasiões,
e de maneira especial com os sofredores.
Para tirar dúvidas,reclamações ou elogios
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